Alentejo da minha alma

Este fim de semana fui à Póvoa (Póvoa e Meadas, terra dos meus avós) que, para os mais distraídos, se situa em pleno norte alentejano (aquele sítio de Portugal onde "o tempo é tempo", o melhor slogan de sempre).

Aproveito, portanto, a ocasião para declarar publicamente o amor que tenho aos meus avós. Têm 80 e 82 anos, estão velhinhos, já viveram muito. E, como tal, têm muito para ensinar. Mas o amor que lhes tenho é assim uma coisa grandiosa, desmesurada, é algo que não consigo descrever...salta do coração para fora! Se eu pudesse, sentia por eles todas as dores que os afligem, se pudesse dava-lhes tudo. Mas como não posso... limito-me a dar-lhes todo o amor que lhes tenho***
E é tão bom regressar ao ninho...

Ao avô Joaquim e à avó Graça: chuac, chuac!

Esta é uma imagem da barragem de Póvoa e Meadas. Vale a pena visitar =)