Um blogue onde o sol realmente shines e onde o rainbow dá uma espreitadela

26 de fevereiro de 2010

Impressionante...





É o fim dos Tempos...

23 de fevereiro de 2010

Para a Charlotte*





E em Julho lá estaremos a vê-los e ouvi-los né, né?

22 de fevereiro de 2010

O rainbow está de cara lavada!

Porque o cor-de-rosinha era demasiado...cor-de-rosinha!

21 de fevereiro de 2010

1 mês e muitas saudades

18 de fevereiro de 2010

Uma acção de louvar

E que o mundo não esqueça o Haiti...


15 de fevereiro de 2010

Zzzz....

Oh I'm so sleepy today....

12 de fevereiro de 2010

São Luiz

Fui ao teatro e vi o rabo do Nuno Lopes lololol

10 de fevereiro de 2010

A Cidade

Amanhã vou ao teatro =)

Duas palavras: Que saudades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Quer dizer, vou se houver bilhetes, porque parece que anda tudo esgotadíssimo... Depois de muita escolha, decidimos pelo Blackbird. Na hora de comparar o bilhete: sessões esgotadas até ao último dia! Pudera, com Miguel Guilherme e Beatriz Batarda...

Vamos lá ver se temos sorte no S. Luiz, com Cidade.

Ai Gonçalo Waddington...

9 de fevereiro de 2010

O Rol voltou!!!!

Weeee!!!!!!!!!!!!!!

http://www.ola50anos.com/#/saudades/

8 de fevereiro de 2010

A Mo

A prima Mo entrou na minha vida há poucos anos, apesar de ela já ser crescidinha, assim como eu. Mas, circunstâncias da vida, às quais somos alheias, quiseram que assim fosse.

Ora, quando conheci a Mónica, ela era uma miúda que tinha a mania que era engraçada e que podia dizer as parvoíces que queria. E eu achava que não era bem assim. Por isso, ao início, não achei muita piada áquela miúda.

Depois, a Mónica cresceu. Depois, o Pedro nasceu. E, ainda depois, eu comecei a adorar a Mónica. Porque de miúda impertigada, ela passou a ser uma miúda (isso nunca deixarás de ser :p) divertida, de bem com a vida e forte, muito forte, para dobrar as esquinas da vida. E comecei a admira-la, a gostar dela, a senti-la, verdadeiramente, como Família.

Hoje dou por mim a preocupar-me com esta prima caçula que me conquistou. Porque não quero que nada de mal lhe aconteça, porque quero que ela tenha uma vida plena e que viva muito mais experiências do que aquilo que eu vivi com a idade dela.

E hoje, se pudesse, espancava quem a magoou. Porque eu não gosto que magoem as pessoas de quem gosto!

Eu sou madrinha do Pedro, esse pequeno reguila que amo de coração! Mas acho que também sou um bocadinho madrinha da Mo... Só naquela...

Agora livra-te de pedir presentes no Natal, okay?!

Beijo, beijo,

Prima (com p grande eh)

O Carnaval está à porta...

...e eu estou prestes a fechar-me em casa. Se há coisa da qual não gosto é do Carnaval. Podia ser erradicado do mapa que eu, oh, nem me importava nadinha! Ah e tal, é Carnaval ninguém leva a mal. Eu levo, tá?

Época estúpida...

Not so desperate...

Este Sábado vi os três primeiros episódios da nova season de Desperate Housewives!!!!!!!!!!!!!!

=) =) =) =) Portanto, not so desperate agora que pus em dia a vida da minha Lynette.

"Portantos", vou ter gémeos e o meu ordenado vai aumentar. Great news, great news...

Não se confundam. No quarteto Sex and the City, assumo-me como Miranda. Mas a verdade é que foi nas Desperate que encontrei o meu verdadeiro eu: a Lynette Scavo, lolol. Uma mulher que apanha o toiro pelos cornos, tem uma data de filhos e um marido que, apesar das marcas da idade, continua lindão. Isto para não falar no seu desempenho profissional eh eh

Por isso, Carrie, Samantha e Charlotte...sorry, but i change the TV serie...

4 de fevereiro de 2010

Rock in Rio 2010

A Miley Cyrus vem ao Rock in Rio-Lisboa 2010!

Agora é que vou mesmo =)

Qual Pearl Jam, qual quê...Hanna Montana é que é uma grande estrela do Rock'n'Roll!


....Pergunto-me o que vai na cabeça da Roberta Medina.....

3 de fevereiro de 2010

A polémica Mário Crespo

Embora sem autorização de Mário Crespo, estou em crer que o ilustre jornalista não se vá importar que publique o seu artigo de opinião neste blogue.

Aqui fica ele:


O Fim da Linha


Mário Crespo


Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.


Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicado hoje (1/2/2010) na imprensa.
 
Ora, o que dizer?
 
Que o Sócrates é podre? Sim, o Sócrates é podre.
 
A Comunicação Social sempre foi incómoda para os poderes instituídos. Numa altura em que o Governo passa por assumidas dificuldades, afinal, os tempos da maioria já lá vão, há que ser corrupto e "calar" quem não nos interessa. Mas, para além de podre, Sócrates assume aqui o seu lado de estúpido. Se quer calar o Sr Mário Crespo, ao menos que combine isso numa reunião particular e não num espaço público! É como os putos que roubam chocolates e depois aparecem lambusados.
 
Mas o que se passa aqui é grave, é bastante grave. É um atentado deliberado à iberdade de expressão, de pensamento! E, tal como relembra Mário Crespo na sua crónica, já se calou a Moura Guedes, um explícito contra-poder!, e já se calou o Marcelo. E quem se calou também foi esse tal executivo de televisão, que devia estar tudo menos calado!
 
Acerca do "caso Marcelo", devo dizer que se o Sr António Vitorino não tem mais disponibilidade para comentar, o que a RTP deveria fazer era arranjar alguém da sua força política que tomasse o seu lugar e não extinguir o outro programa!
 
O pior disto tudo é, de facto, que para a semana já ninguém se lembra de nada e os jornalistas vão-se calando, porque cada vez ganham menos e querem ter pão na mesa. Por isso é tão importante aquela parte da deontologia que diz que o jornalista deve ter condições económicas asseguradas para que possa exercer a sua profissão com modos!
 
Avé Mário Crespo que não te calaste!