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8 de fevereiro de 2010

A Mo

A prima Mo entrou na minha vida há poucos anos, apesar de ela já ser crescidinha, assim como eu. Mas, circunstâncias da vida, às quais somos alheias, quiseram que assim fosse.

Ora, quando conheci a Mónica, ela era uma miúda que tinha a mania que era engraçada e que podia dizer as parvoíces que queria. E eu achava que não era bem assim. Por isso, ao início, não achei muita piada áquela miúda.

Depois, a Mónica cresceu. Depois, o Pedro nasceu. E, ainda depois, eu comecei a adorar a Mónica. Porque de miúda impertigada, ela passou a ser uma miúda (isso nunca deixarás de ser :p) divertida, de bem com a vida e forte, muito forte, para dobrar as esquinas da vida. E comecei a admira-la, a gostar dela, a senti-la, verdadeiramente, como Família.

Hoje dou por mim a preocupar-me com esta prima caçula que me conquistou. Porque não quero que nada de mal lhe aconteça, porque quero que ela tenha uma vida plena e que viva muito mais experiências do que aquilo que eu vivi com a idade dela.

E hoje, se pudesse, espancava quem a magoou. Porque eu não gosto que magoem as pessoas de quem gosto!

Eu sou madrinha do Pedro, esse pequeno reguila que amo de coração! Mas acho que também sou um bocadinho madrinha da Mo... Só naquela...

Agora livra-te de pedir presentes no Natal, okay?!

Beijo, beijo,

Prima (com p grande eh)

2 comentários:

  1. ='D awwwwwwwwwwwwwwwwwww


    não vale fazer a prima caçula ficar com a lagrima no olho.

    És uma tonta fogo *.*, Fogo estou mesmo chateada por te ter conhecido (tao tarde :P)

    Adoro-te (e olha que eu so digo coisas que sinto mesmo *.*)

    beijooooooooo <3

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  2. Ah ah, tu e tua mãe são farinha do mesmo saco, ficam logo com a lágrima no canto do olho :p

    Sim, porque eu não...

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